• TORNEIO DE CANDIDATOS  CXRE 2ª ETAPA
  • INSCRITOS:
  • 2ª ETAPA de Xadrez 
  • Torneio de candidatos 2023
  • Campeão atual Leonardo 
  •  
  • Local: biblioteca Lucio Costa Recanto das emas, quadra 302 perto só mercado Tatico
  • Ao lado da castelo forte 
  • Inicio: 14:00 data: 30/07
  • Suico 7 rodadas
  • Tempo 10+5 digital 
  •  15 no  analógico 
  • Inscrição: GRATUITA
  • Premiação: TROFEU 1 Lugar
  •  
  • Jogadores escritos:
  • 1 Leonardo Rec
  • 2 Flávio Rec
  • 3 Rogerio Rec
  • 4 Lucio Rec
  • 5 Leandro C Rec
  • 6 Efraym Rec
  • 7 João Muniz
  • 8 Mateus P. Rec
  • 9 Paulo Hen. BSB
  • 10 Daniel Damascen Gama
  • 11 Bruna Larissa Gama
  • 12 Nelson R. Breitman BSB
  • 13 Daniel A Serafin GO
  • 14 Cleber Oliveira tag
  • 15 Marcos S Santos GO
  • 16 Samuel S Santoa GO 
  • 17 Rodrigo Teles.      GO
  • 18 Ivan N. Andrade V.Pires
  • 19 Gustavo F Lins A.Claras
  • 20 Jessica CM Soares CEI.
  • 21 Rogerio Santos  Itapoa
  • 22 Paulo montalvão Rec
  • 23 Francisco Cláudio Rec
  • 24 Luqn Beltran V.Pires
  • 25 Marceley Mariano Anp.
2ª ETAPA de Xadrez 
Torneio de candidatos 2023
Campeão atual Leonardo 
 
Local: biblioteca Lucio Costa Recanto das emas, quadra 302 perto só mercado Tatico
Ao lado da castelo forte 
Inicio: 14:00 data: 30/07
Suico 7 rodadas
Tempo 10+5 digital 
 15 no  analógico 
Inscrição: GRATUITA
Premiação: TROFEU 1 Lugar
 
Jogadores escritos:
1 Leonardo Rec
2 Flávio Rec
3 Rogerio Rec
4 Lucio Rec
5 Leandro C Rec
6 Efraym Rec
7 João Muniz
8 Mateus P. Rec
9 Paulo Hen. BSB
10 Daniel Damascen Gama
11 Bruna Larissa Gama
12 Nelson R. Breitman BSB
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15 Marcos S Santos GO
16 Samuel S Santoa GO 
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18 Ivan N. Andrade V.Pires
19 Gustavo F Lins A.Claras
20 Jessica CM Soares CEI.
21 Rogerio Santos  Itapoa
22 Paulo montalvão Rec
23 Francisco Cláudio Rec
24 Luqn Beltran V.Pires
25 Marceley Mariano Anp.

6º ABERTO DE XADREZ DO RECANTO DAS EMAS 2022

ACOMPANHE AQUI NO LINK O ANDAMENTO DO TORNEIO

 

 

GALERIA DE PREMIAÇÕES C.X.R.E

Itens: 1 - 10 de 11
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Regulamento Circuito Interplanetário Xadrez Online Brasília

 

 

1. Objetivo: Promover a interação entre enxadristas de Brasília - DF, bem como incentivar a prática gradual do xadrez pensado.

 

2. O Circuito  será composto de 9 Etapas, cada uma em um Planeta diferente. Para participar, o competidor deverá acessar o sistema https://lichess.org com o link e a senha que serão disponibilizados pelo WhatsApp e Redes Sociais.

 

a) a senha padrão é "amigos"

b) as primeiras Arenas já estão preparadas para acesso pelos links abaixo:

 

Arena Mercúrio (Standard 10+0 - 90m, 04/11, às 20h):  https://lichess.org/tournament/ijDY4W51 

 

Arena Vênus (Standard 10+0 - 90m, 11/11, às 20h: https://lichess.org/tournament/vKxfnutp

 

Arena Terra (Standard 10+0 - 90m, 18/11, às 20h): https://lichess.org/tournament/WnKdYSUf

 

Arena Marte (Standard 10+5 - 100m, 25/11, às 20h): https://lichess.org/tournament/QoWfCYud

 

3. O acesso pode ser por computador ou celular (navegador ou aplicativo lichees disponível para download gratuito no Google Play e App Store)

 

4. Durante a competição, a qualquer momento, é possível entrar, sair ou pausar (antes de iniciar nova partida). Ao entrar na Arena, informe no chat o nome e a cidade do competidor.

 

5. Data / Ritmo / Horários: vide quadro de Programação.

 

6. Premiação: ao campeão com maior número de títulos no circuito, serão concedidos 5 convites para conhecer e curtir com a família o Clube de Campo do Sindijus-DF, CEFIS - Núcleo Rural Casa Grande – Gama – DF. No caso de empate, a premiação será do campeão mais recente.

 

7. Durante o torneio, utilize o chat de forma cortês e amistosa, com respeito e jogo limpo. O sistema Lichess possui o "cheat detected" que acusa a utilização de programas, cheats, livros, tabelas, etc. O competidor nessa situação será denunciado e sofrerá as penalidades cabíveis.

 

 

Participe e chame os amigos de Brasília, compartilhando o esta mensagem!!

 

Organização: Adriano Batista – 61 92000-0157 (WhatsApp)

Plataforma lichess.org

Apoio:

Clube de Xadrez Recanto das Emas - CXRE

Federação Brasiliense de Xadrez - FBX

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Regulamento Circuito Interplanetário Xadrez Online Brasília
 
 
1. Objetivo: Promover a interação entre enxadristas de Brasília - DF, bem como incentivar a prática gradual do xadrez pensado.
 
2. O Circuito  será composto de 9 Etapas, cada uma em um Planeta diferente. Para participar, o competidor deverá acessar o sistema https://lichess.org com o link e a senha que serão disponibilizados pelo WhatsApp e Redes Sociais.
 
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Arena Mercúrio (Standard 10+0 - 90m, 04/11, às 20h): https://lichess.org/tournament/ijDY4W51
 
Arena Vênus (Standard 10+0 - 90m, 11/11, às 20h: https://lichess.org/tournament/vKxfnutp
 
Arena Terra (Standard 10+0 - 90m, 18/11, às 20h): https://lichess.org/tournament/WnKdYSUf
 
Arena Marte (Standard 10+5 - 100m, 25/11, às 20h): https://lichess.org/tournament/QoWfCYud
 
3. O acesso pode ser por computador ou celular (navegador ou aplicativo lichees disponível para download gratuito no Google Play e App Store)
 
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7. Durante o torneio, utilize o chat de forma cortês e amistosa, com respeito e jogo limpo. O sistema Lichess possui o "cheat detected" que acusa a utilização de programas, cheats, livros, tabelas, etc. O competidor nessa situação será denunciado e sofrerá as penalidades cabíveis.
 
 
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PRINCIPAIS ENXADRISTAS

 

     Principais Enxadristas

EMANUEL LASKER

Emanuel Lasker (Berlinchen, 24 de dezembro de 1868 — Nova Iorque, 11 de janeiro de 1941) foi um jogador de xadrez e matemáticoalemão. Em 1894, Lasker derrotou Wilhelm Steinitz com um resultado de 10 vitórias, 4 empates e 5 derrotas, o que lhe permitiu tornar-se o segundo campeão mundial de xadrez, além disso foi o jogador que manteve este título durante mais tempo, 27 anos. O seu registo de vitórias em torneios inclui vitórias em Londres (1899), São Petersburgo (1896 e 1914), Paris (1900), Nova Iorque (1924) eNuremberga (1896).

Em 1921, perdeu o título para o cubano José Raúl Capablanca. Apesar de, um ano antes, Lasker se ter proposto a desistir do título em favor de Capablanca, este quis conquistar o título no tabuleiro. Em 1933, Emanuel Lasker e a esposa, Martha Kohn, abandonaram a Alemanha (Lasker era judeu e temia os nazistas) rumo à Inglaterra, e após uma curta estadia na União Soviética acabaram por ir viver para Nova Iorque.

Lasker era conhecido pela sua abordagem “psicológica” ao jogo, por vezes escolhia uma jogada teoricamente inferior para tentar colocar o adversário “desconfortável”. Num jogo famoso contra Capablanca (São Petersburgo em 1914), onde devia ganhar a todo o custo, escolheu uma abertura com propensão para empatar o jogo, o que fez o adversário baixar a guarda e permitiu a Lasker triunfar. Um dos jogos mais famosos de Lasker é o seu confronto com Bauer (Amsterdã 1889), onde sacrificou ambos os bispos, uma manobra que veio a repetir em vários jogos. O seu nome está associado a algumas aberturas, por exemplo a variação de Lasker do Gâmbito da Dama (1.d4 d5 2.c4 e6 3.Cc3 Cf6 4.Bg5 Be7 5.e3 O-O 6.Cf3 h6 7.Bh4 Ce4).

Lasker estudava as partidas, a forma de jogar, as forças e as fraquezas dos mestres que tinha de enfrentar, para explorar seus pontos fracos… E também para mexer com seus nervos, conduzindo o jogo para rumos que sabia não serem de seu agrado!

Nesse sentido, outra valiosa observação sua é que um dos segredos do xadrez é nunca fazer um lance puramente defensivo, porque a ameaça desconcerta mais que a própria concretização.

É famosa a passagem em que, jogando com um adversário que não suportava a fumaça de cigarros (e para o qual havia prometido não fumar durante a partida). Logo após cinco ou seis lances, ele tira um charuto do bolso e o leva à boca. O outro jogador chama imediatamente o árbitro, que calmamente observa:

– Ele não está fumando, porque o charuto continua apagado.

– É, mas ele está ameaçando acendê-lo!

Lasker foi um distinto matemático, obtendo seu doutorado em Erlangen sob a orientação de David Hilbert. A sua tese de doutoramento Über Reihen auf der Convergenzgrenze foi publicada na revista Philosophical Transactions em 1901. Foi ainda filósofo e amigo de Albert Einstein. Também se dedicou ao Bridge, jogo em que, à semelhança do xadrez, se tornou um mestre.

“Diante do tabuleiro,a mentira e a hipocrisia não sobrevivem por muito tempo. A combinação criadora desmascara a presunção da mentira, os impiedosos fatos, que culminam no mate, contradizem o hipócrita.” – Emanuel Lasker

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Emanuel_Lasker

 

BOBBY FISCHER

Filho de pai alemão, Hans-Gerhardt Fischer, um biofísico e mãe judia-suíça naturalizada norte-americana, Regina Wender, aprendeu a jogar xadrez aos seis anos com sua irmã mais velha, que o entretinha com diversos jogos (dentre eles o xadrez) enquanto a mãe ia trabalhar. Mudou-se cedo para a Califórnia e pouco tempo depois para Nova Iorque, onde pôde desenvolver-se em grandes clubes seculares como o Marshall e o Manhattan.

Aos treze anos jogou a “Partida do Século” num torneio de Mestres em 1956 contra Donald Byrne, irmão de Robert Byrne, o qual também era Grande Mestre e foi vítima de uma das maiores partidas de Fischer no US-ch 1963, o qual Fischer venceu com 100% de aproveitamento, 13 em 13 possíveis e rating performance acima de 3000, feito igualado por Emanuel Lasker, na Alemanha.

Fischer venceu também o campeonato estadunidense oito vezes em oito participações (1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1973, 1975 e 1986), sendo a primeira aos catorze anos em 1957 e a segunda aos quinze, em 1958. Venceu jogadores tão fortes como Samuel Reshevsky (considerado pelo próprio Fischer como um dos dez melhores de todos os tempos – até então TOP 10), com tão pouca idade. De dezembro de 1962 até o fim da sua carreira, em 1992, Fischer venceu todos os torneios que disputou, exceto dois, nos quais terminou em segundo lugar: Capablanca Memorial, 1965, vencido por Boris Spassky e a Piatigorsky Cup, 1966, vencida por Smyslov. Geralmente Fischer vencia os abertos e grandes torneios que participava com 3 ou 3,5 pontos de vantagem em relação ao segundo colocado.

A principal façanha da sua carreira foi a classificação para chegar à final do mundial contra Spassky. Fischer venceuTaimanov (enxadrista top 10) por 6×0 num jogo melhor de 10. Fischer venceu Larsen (que era um dos cinco melhores jogadores do mundo) por 6×0 num jogo melhor de 10 e venceu Petrosian por 7,5×2,5 num jogo melhor de 10. Havia uma hegemonia russa desde quando Alekhine derrotou Capablanca em 1921. Após a recusa de Fischer defender o título em 1975, a hegemonia de russos voltou e durou até o indiano Viswanathan Anand vencer o Mundial FIDE de 2000.

Em 1992, Fischer voltou a disputar um encontro contra Boris Spassky.[1] Mesmo Fischer estando 20 anos afastado, enquanto Spassky permaneceu ativo durante todo este tempo, Fischer venceu com relativa facilidade e introduziu diversas novidades teóricas.

Fischer foi preso no Japão e lutou contra sua extradição para os Estados Unidos por quase um ano. A Islândia ofereceu cidadania a Fischer, tendo ele aceitado. Livre então pela cidadania islandesa, Fischer seguiu viagem para a Islândia chegando no dia 23 de março de 2005.

Em eleição feita pelo principal periódico internacional de xadrez, o Sahovski Informator, Fischer foi considerado pelos grandes mestres como o melhor enxadrista do século XX, à frente de Kasparov.

Único a vencer por 6×0 dois matches no Torneio de Candidatos. Tinha memória extraordinária, capaz de memorizar mais de 20 partidas relâmpago consecutivas. Em <https://www.surfonby.com/iqtest/iqfacts.html&gt; consta QI = 187. Outras fontes indicam 184 e 181.

Bobby Fischer morreu em 17 de janeiro de 2008, na Islândia, aos 64 anos.

 Fontehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Bobby_Fischer

 

ANATOLY KARPOV

enxadrista soviético Anatoly Karpov foi campeão mundial de xadrez de 1975 a 1985 continuamente. Ele dominou o xadrez mundial na década de 70 e no início da década de 80, com um estilo estritamente posicional e sólido, de modo que naquela época era extremamente raro vê-lo perder uma partida.

O início da carreira enxadrística de Karpov foi aos quatro anos, quando ele aprendeu a jogar xadrez, na pequena e afastada cidade de Zlatoust. Devido a seu imenso progresso, aos onze anos já era candidato a mestre e recebia treinamento de Botvinnik. Aos quinze ele ganhou na Tchecoslováquia seu primeiro torneio internacional contra adultos. Depois disso, Karpov ganhou o Campeonato Mundial de Juniores e uma vaga para decidir o desafiante do até então campeão mundial, o americano Bobby Fischer. Karpov sagrou-se campeão mundial quando, depois de derrotar Spassky e Kortchnoi e garantir-se como desafiante na disputa pelo título, Fischer se recusou a jogar o match. Desse modo, Karpov foi o primeiro campeão mundial a não jogar a final.

Enquanto campeão mundial, o grande rival de Karpov foi Victor Kortchnoi. Eles disputaram duas vezes o título mundial, mas Karpov manteve o título nas duas ocasiões, uma em Baguiu City (Filipinas) no ano de 1978 e outra em Merano (Itália) em 1981. A disputa em Merano foi um dos momentos mais dramáticos da história do xadrez. Após Karpov estar vencendo com grande vantagem o match, deixou seu adversário alcançar um inacreditável empate, em 5-5. Quem vencesse a partida derradeira seria ocampeão mundial, mas o desafiante não jogou bem e perdeu a partida. Até hoje existem polêmicas sobre as condições do match e da pressão que a União Soviética impôs ao desertor Viktor Kortchonoi.

Karpov perdeu o título para seu compatriota Garry Kasparov em 1985. No ano anterior, eles se enfrentaram para disputar o título de campeão mundial de xadrez e, após 48 partidas, com 5 vitórias de Karpov, três deKasparov e 40 empates, o então presidente da FIDE Florencio Campamenes decretou o encerramento do match devido à exaustão de ambos os jogadores, desde que no ano seguinte houvesse outra disputa entre os rivais. Em 1985, Kasparov ganhou o match e o título de campeão mundial de xadrezKarpov tentou recuperar o título ainda nos anos de 1986, 1987 e 1990, mas não teve sucesso.

Fonte: https://historiadoxadrez.hd1.com.br/karpov.html

 

GARRY KASPAROV

Garry Kasparov  ( nascido Garry Kimovich Weinstein, Baku,13 de abril de   1963) é um Grande Mestre e ex-campeão mundial de xadrez, escritor e ativista   politico nascido na Republica Socialista Soviética do Azerbaijão   União Soviética (atual Azerbaijão). É considerado por muitos o maior enxadrista de   todos os tempos.

Kasparov foi o jogador mais novo a se tornar campeão mundial de xadrez em 1985, quando tinha 22 anos. Manteve o título mundial oficial da Federação Internacional de Xadrez até 1993, quando uma disputa com a FIDE levou-o a criar uma organização rival, a Professional Chess Association. Ele continuou a vencer o Campeonato Mundial de Xadrez Clássico até ser derrotado por Vladimir Kramnik em 2000. Garry também é largamente conhecido por ser o primeiro campeão mundial de xadrez a perder uma partida para um computador, quando perdeu para o Deep Blue em 1997.

As conquistas de Kasparov incluem ser classificado como o número um do mundo de acordo com o Rating ELO quase continuamente de 1986 até sua aposentadoria em 2005 e por sustentar a classificação mais alta de todos os tempos, de 2851. Ele mantém, também, o recorde de Chess Oscars, tendo recebido o prêmio onze vezes.

Entre 1984 e 1990, Kasparov foi membro do Comitê Central de Komsomol e membro do Partido Comunista da União Soviética. Ele anunciou sua aposentadoria do xadrez profissional em 10 de março de 2005, para dedicar seu tempo à política e à escrita. Formou o movimento United Civil Front, e tornou-se membro do The Other Russia, uma coalizão de oposição à administração de Vladimir Putin. Ele foi candidato para presidente nas eleições de 2008, mas depois desistiu. Embora altamente considerado, no Oriente, como um símbolo de oposição a Putin, o apoio de Kasparov na Rússia era fraco.

Em 14 de abril de 2007 Kasparov foi preso com quase outras 200 pessoas ao participar de um protesto contra o Kremlin, e ficou detido por cerca de dez horas, além de ter sido multado em mil rublos. Em novembro do mesmo ano, foi novamente preso, em um protesto contra Vladimir Putin e ficou detido desta vez por cinco dias.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Garry_Kasparov

 

NOVOS ALUNOS DO CXRE 2013.

LEONARDO, LEANDRO E GALEGUINHO, FUTUROS CAMPEÕES DO CXRE (RECANTO DAS EMAS)

Velhos amigos do xadrez de Brasília, dentre eles está um capeão do 7º torneio CXRE no Bahamas Bar.

                     BEM VINDO AO CLUBE DE XADREZ DO RECANTO DAS EMAS - DF

Nosso clube tem a intenção de tirar os jovens das ruas os salvando do mundo das drogas, o xadrez é um esporte para todos, é muito bom para incluir aqueles que não serverm para jogar outros esportes com futebla, volei, corrida, natção etc.

As pessoas incapacitadas fisicamente podem jogar numa boa, até deficientes visuais e atletas somente com as duas pernas sem ter seus braços jogam nos nossos torneios, isso é uma prova de que o xadrez não limita ninguém que seja são a não praticar esses esporte, então conheça mais sobre o xadrez no texto abaixo.

    

CONVERSE NO CHAT CXRE ON-LINE

 


CLUBE DE XADREZ DO RECANTO DAS EMAS

 

História do xadrez

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão mais aceita e amplamente difundida é a de que ele teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais. Entretanto, pesquisas recentes indicam uma possível origem na China do século III a.C., na região entre o Uzbequistão e a Pérsia antiga (atual Irã).

Um dos primeiros registros literários sobre o xadrez é o poema persa Karnamak-i-Artakhshatr-i-Papakan, escrito no século VI, e, a partir desta época, sua evolução é melhor documentada e amplamente aceita no meio acadêmico. Após a conquista da Pérsia pelos árabes, estes assimilaram o jogo e o difundiram no ocidente, levando-o ao norte da África e Europa e até as atuais Espanha e Itália por volta do século X, de onde se expandiu para o resto do continente chegando até a região da Escandinávia e Islândia. No oriente, o xadrez se expandiu a partir da sua versão chinesa, o Xiangqi, para a Coréia e Japão também no século X.

Por volta do século XV o jogo estava amplamente difundido pelo velho continente e, dentre as variantes existentes do jogo, a européia foi a que mais se destacou, devido à rapidez proporcionada pela inclusão da Dama e do Bispo. Apesar de já existir literatura anterior sobre o xadrez na época, foi neste período que começaram a surgir as primeiras análises de aberturas em virtude das novas possibilidades do jogo.

As partidas começaram a ser registradas com maior frequência e mais estudos da teoria foram publicados. No século XVIII foram fundados os primeiros clubes para a prática do xadrez e federações esportivas na Europa, e em decorrência do grande número de pequenos torneios acontecendo por todo o continente, em 1851 foi realizado o primeiro torneio internacional em Londres. A popularidade das competições internacionais levou à criação do título de campeão mundial, vencido por Wilhelm Steinitz em 1886, e, em 1924, é fundada a Federação Internacional de Xadrez (FIDE), em Paris, que organiza a primeira Olimpíada de Xadrez e o mundial feminino, vencido por Vera Menchik.

Com a popularização dos computadores ao fim da década de 1950, começam a surgir os primeiros programas que jogam xadrez, que acompanharam a evolução do processamento de informação e introduziram o jogo na era moderna com competições on-line e acesso facilitado às análises das partidas.

Origem

Expansão do xadrez pelo velho mundo, a partir do século VI.

A origem do xadrez ainda é motivo de debate entre os historiadores do enxadrismo,[1][2][3], mas a teoria mais difundida[4] é que tenha sido criado na Índia, durante a dinastia gupta por volta do século VI.[5] Esta teoria é atestada pelos primeiros registros literários persas e pela análise da etimologia das palavras empregadas no jogo e sua evolução conjunta com o xadrez.[6]

Entretanto, teorias alternativas propõem que o xadrez tenha sido criado num período anterior, em diferentes localidades como China[7], Irã[8] e Afeganistão.[9] Estas versões exploram evidências arqueológicas, militares[10], literárias e recursos da filogenética[11] para contestar a teoria indiana. As similaridades entre o chaturanga e o Xiangqi, considerado a versão chinesa do xadrez, são exploradas indicando que estes jogos poderiam ter se influenciado mutuamente através do contato entre as civilizações através da rota da seda, assimilando alguns aspectos de suas regras e formando versões híbridas,[12] o que poderia remontar à Grécia antiga e à conquista de Alexandre, o Grande, sobre a Ásia Menor no século III a.C.[13] Existe a perspectiva de que, no futuro, novas análises da literatura existente e descoberta de mais artefatos arqueológicos na Índia e China possibilitem esclarecer em definitivo a origem do xadrez.[3]

 Índia

Ver artigo principal: Xadrez na Índia
Krishna e Radha jogando chaturanga em um tabuleiro do Ashtāpada.

Segundo Harold Murray, a análise filológica conecta o jogo com clareza à palavra chaturanga[14], que designava as quatro partes do exército indiano - bigas, elefantes, cavalaria e infantaria - desde o século V a.C.[15] Inicialmente, o jogo era praticado sobre o tabuleiro do Ashtāpada, um outro jogo cujo significado foi estabelecido por volta do século II a.C. e sugeria um objeto familiar.[16]

O chaturanga é considerado o jogo mais antigo com características essenciais da definição do jogo encontradas nas versões posteriores - dois jogadores se enfrentando em um arranjo inicial e simétrico das peças, com peças de movimentos diferentes e a vitória dependendo do captura de uma única peça.[17] Não está claro se o chaturanga utilizava dados para designar seus movimentos, embora a grande maioria dos jogos indianos os utilizasse.[18]

Uma das lendas a respeito da origem indiana do xadrez, contada no poema persa Chatrang nâmag (c. Séc VII) e no livro persa Shāh-nāmeh (c. séc. XI) relata que um rajá indiano[nota 1] enviou seu vizir Tâtarîtos à corte de Cosroes I Anôšag-ruwân, xá da Pérsia, com tributos e um desafio para descobrir as regras do chaturanga. Cosroes pediu por quatro dias para resolver o enigma, tendo obtido êxito no tempo previsto.[19][20][nota 2]

O livro Shāh-nāmeh descreve ainda mais duas lendas a respeito da origem do xadrez. A primeira conta a história do brâmane Sissa ibn Dahir, que criou o jogo a pedido de um rajá indiano e, como recompensa, pedira um grão de trigo na primeira casa do tabuleiro, dobrando progressivamente a quantidade a cada nova casa (o que resulta numa quantidade astronômica). A outra história conta que o jogo foi inventado a pedido da mãe do rei Gav para provar que este não havia provocado a morte do irmão Talhend durante uma batalha, reconstituída sobre o tabuleiro.[22]

China

Ver artigo principal: Xadrez na China

Uma teoria alternativa sustenta que o xadrez surgiu do Xiangqi ou de seus predecessores, que existiriam na China desde o séc. II a.C. David H. Li, um contador aposentado e tradutor de textos chineses antigos, formulou a hipótese de que o general Han Xin inspirou-se em uma versão anterior do jogo Liubo para desenvolver uma versão primitiva do xadrez chinês no inverno de 204–203 a. C.[23] O historiador alemão Peter Banaschak, entretanto, pontua que a teoria de Li não tem fundamento, afirmando que a obra "Xuanguai lu", escrita pelo ministro Niu Sengru (779–847) da dinastia Tang permance como a primeira fonte aceita como da variante chinesa Xiangqi.[24]

Irã

Historiadores iranianos questionam a ausência de evidências arqueológicas indianas anteriores ao século IX, enquanto que evidências persas já foram encontradas a partir do século VI, como uma hipótese da origem do xadrez pertencer à Pérsia antiga, atual Irão.[25] De fato, apesar da literatura indiana anterior ao século VI ser rica, ela não faz menção específica ao chaturanga como nome de um jogo, sendo que as evidências mais claras neste sentido surgiram somente no século IX.[26] A etimologia também não seria objetiva a respeito do uso da palavra em sânscrito chaturanga, que significaria somente "exército", não ficando claro se é uma referência ao xadrez ou a outro jogo. A influência persa na nomenclatura, de cuja língua (pahlavi) provém a maioria das palavras relacionadas ao xadrez, também é considerada como argumento a favor da teoria iraniana.[27]

A figura do elefante como justificativa para a origem indiana também é questionada. Esses animais não eram exclusividade da Índia, sendo conhecidos desde a dinastia ptolemaica no Egito, e foram regularmente utilizados nos exércitos persas[28]. As obras persas Chatranj namâg e Shāh-nāmeh, que indicam a origem do jogo como de um outro reino a oeste, relatado como Hind e que trouxe o chaturanga para corte persa, poderiam indicar uma província oriental do império persa que inclui a província moderna do Sistan e Baluchistão, que durante a dinastia Aquemênida era uma extensão da província do Khuzistão.[8]

 Difusão

 A Pérsia antiga

Ver artigo principal: Xadrez na Pérsia antiga
Ilustração do livro Shāh-nāmeh, mostrando uma partida na corte persa.

O poema Mâdayân î chatrang, ou simplesmente Chatrang nâmag, é a primeira evidência literária que descreve as peças de xadrez e a chegada do chaturanga na Pérsia, embora a datação do texto seja controversa - historiadores estimam que ele date entre os séculos VII e IX.[29]

Por volta do século VII outro poema, Xusraw Kawadan ud redag, escrito na língua pahlavi, menciona o chaturanga, o Ashtāpada e o nard, antecessor do gamão. Cosroes foi o Xá da Pérsia de 531 a 579 e entre as possibilidades existentes, seria o primeiro a receber um conjunto de peças de xadrez da Índia.[nota 3]

Na região da Pérsia foram encontrados os vestígios arqueológicos mais antigos do jogo, localizados no sítio arqueológico de Afrasiab, perto da cidade de Samarcanda, no atual Uzbequistão. As denominadas peças de Afrasiab são sete em número (1 Rei, 1 Torre, 1 Vizir, 2 cavalos e 2 peões), com um tamanho médio de 3 cm de altura, e foram datadas do séc VII.[31]

As primeiras adaptações ao chaturanga foram a tradução do jogo, que passou a se chamar Chatrang, e das peças que mantiveram o significado indiano de representar no jogo os quatro componentes do exército na época:bigas, cavalaria, elefantes montados e soldados além do soberano e seu conselheiro.[32] Os persas também introduziram expressões no jogo como Shāh, atual xeque, utilizado ao ameaçar o Rei adversário, Shāh-mat (xeque-mate) que o Rei foi emboscado, capturado ou morto, o que indica o término da partida[33] e Shāh-rukh, que indica uma ameaça dupla ao rei e à Torre, que até então era a peça mais forte.[34]

Desde o início o jogo foi popular, tendo sido criadas variantes citadas em diferentes manuscritos, como por exemplo o Murûj adh-dhahab e a enciclopédia Nafâ'is al-funûn, que descrevem um total de sete variantes praticadas na época, apesar de terem sido desenvolvidas já sob o domínio árabe sobre a Pérsia. A primeira descreve o xadrez oblongo, o xadrez decimal, o circular, celestial (al-Falakîya) e o limbo (al-Jawârhîya). A segunda descreve também o Xadrez citadela (al-Husûn) e o xadrez grande (al-Kabîr) conhecido posteriormente como Xadrez de Tamerlão.[35]

A Conquista Árabe

Ver artigo principal: Xadrez na Arábia
Conjunto de peças do Shatranj, datadas do século XII.[36]

Quando os árabes dominaram a Pérsia, em 651, o profeta Maomé já havia falecido, o que provocou um longo debate entre os teólogos islâmicos sobre a legalidade da prática do jogo. Por fim, permitiu-se suas práticas sob determinadas condições, que incluiam não ser apostado, não levar a disputas ou linguajar impróprio e não representar as peças figurativamente.[37]

O jogo tornou-se popular entre califas, como Harun al-Rashid, que patronavam os melhores jogadores de sua corte, e, no final do século IX, já era amplamente aceito e difundido no mundo árabe, sendo levado para o norte da África, Sicília e Península Ibérica. Surgiram então os primeiros grandes jogadores, notáveis em suas épocas, pela capacidade de jogar mesmo dando vantagens de peões até torres para seus adversários. Al-Adli, Al-Razi e Al-Suli foram os grandes nomes deste período, tendo-se destacado tanto no xadrez como nas artes e ciências.[38][39]

Os árabes foram os primeiros a estudar com um método analítico as fases do jogo de aberturas, meio-jogo e finais, buscando explorar as fraquezas existentes em cada uma delas. Criaram inúmeros problemas, denominados mansūbāt, representando os finais típicos de uma partida, com a utilização das regras do Shatranj, versão arabizada do Chatrang persa. Desde período também é a primeira referência a uma partida de xadrez às cegas, relatado por Al-Safadi num manuscrito árabe do século XIV.[39][40]

 Expansão pela Ásia

Ver artigo principal: Xadrez em Burma, Coréia, Japão, Rússia e Tailândia

A análise etimológica das peças de xadrez indica que o xadrez foi introduzido na Rússia a partir do Chatrang, de origem persa. Enquanto na Europa a figura do fers já havia sido transformada na Rainha, a peça permanecia masculinizada na Rússia como ferz, e o Bispo e a Torre figurados como um elefante e um barco, respectivamente. As evidências arqueológicas mais importantes foram escavadas na cidade de Novgorod, indicando que o jogo foi introduzido por volta do século IX.[41]

Quando os europeus tiveram contato com a cultura russa, o jogo já estava plenamente estabelecido e a versão européia das regras lentamente substituiu as regras do Chatrang, embora ainda no século XVIII algumas tribos no extremo oriente fizessem uso das regras antigas. Assim como no Europa, a monarquia também demonstrava interesse pelo jogo, patronando os melhores jogadores. Os czares Ivã IV da Rússia, Catarina, a Grande e Pedro I da Rússia estão entre os monarcas que demonstraram tal interesse.

A teoria atual do xadrez estabelece que o Xiangqi seja o resultado da assimilação do chaturanga. O objetivo da variante chinesa é similar ao jogo indiano, i.e. capturar o Rei do oponente, que é denominado "general". O xiangqi também incorpora elementos do jogo de tabuleiro Go, conhecido na China desde o século VI a.C., no qual as peças são movidas nas interseções das linhas do tabuleiro, ao invés das casas. No xadrez chinês as peças têm usualmente a forma de disco, como no jogo de Damas, sendo diferenciadas por ideogramas na parte superior.[42] Na China, o chaturanga foi possivelmente introduzido pela rota da seda entre a região de Kashmir e o império chinês por volta do século VIII.[43] Entretanto, o império chinês se fechou ao contato externo, dificultando a penetração do jogo, o que só foi modificado após a Segunda Guerra Mundial e o estreitamento das relações externas com a União Soviética.[44]

 Chegada à Europa

Ver artigo principal: Xadrez na Europa.

OShatranj foi introduzido na Europa pelos árabes por volta do século X, através da conquista da Espanha, onde rapidamente se popularizou, alcançando todo o continente europeu já no final do século XI.[45] As restrições religiosas à prática do xadrez se mantiveram, apesar de continuarem a serem desobedecidas tanto pela corte européia quanto pelo clero. O primeiro registro literário em solo europeu, o poema Versus de Scachis, encontrado num monastério na Suíça, descreve o movimento das peças de xadrez, as regras do jogo e o tabuleiro com o padrão dicromático empregado atualmente. As regras descritas ainda eram as mesmas do Shatranj; entretanto, este poema faz primeira menção à Dama (Regina, em latim), embora ainda com os mesmos movimentos do fers e regras diferentes para a promoção do peão, que impediam duas Damas sobre o tabuleiro, visando manter a monogamia real.[46]

Templários disputando uma partida de xadrez numa iluminura do Libro de los juegos (1283).
Rei europeu disputando uma partida de xadrez numa iluminura do Liber de Moribus, (aprox. 1300).

Assim como entre os teólogos islâmicos, a prática do xadrez foi discutida entre os teólogos católicos e proibida, apesar das divergências da interpretação da lei canônica. Uma carta entre Pedro Damião, Bispo de Óstia em aproximadamente 1061, para o Papa eleito Alexandre II discutia o assunto.[47][48] Até aproximadamente o século XIV, a prática do xadrez foi proibida em várias ocasiões em diferentes países (França, Rússia, Inglaterra e Alemanha) e religiões (Igreja Ortodoxa[49], judaísmo[47] e catolicismo[48]).

Lentamente, o jogo começou a ser aceito pela nobreza, sendo considerado um entretenimento apropriado para cavaleiros, soldados, cruzados e menestréis.[38][47] Era permitido também que um homem visitasse o quarto de uma Dama com a intenção de jogar xadrez.[45]

Por volta de 1250 surgiram os primeiros sermões que utilizavam o xadrez como uma metáfora para o ensino de ética e moral. Estes trabalhos eram denominados moralidades e se tornaram muito populares na época. A primeira obra do gênero foi Quaedam moralitas de scaccario per Innocentium papum ("A Moralidade Inocente"), de autoria atribuída ao Papa Inocêncio III (1163-1216), um prolífico escritor de sermões, e posteriormente a um frei franciscano chamado João de Gales (1220-1290).[50][51] Na segunda metade do século XIII, o monge Jacobus de Cessolis publicou os sermões Liber de Moribus Hominum et Officiis Nobilium Sive Super Ludo Scacchorum ("Livro de costumes dos homens e deveres dos nobres ou o livro de xadrez"), um trabalho que se tornou muito popular, sendo traduzido para várias línguas e a base do livro The Game and Playe of the Chesse, um dos primeiros livros impressos na língua inglesa.[47]

Origem do jogo moderno

Por volta do final do século XV, o jogo sofreu a principal alteração de sua história, com a substituição dos lentos Fers e Fil pela Dama e Bispo, respectivamente. Esta nova versão do jogo surgiu no sul da Europa e rapidamente se popularizou pelo continente, tornando obsoleto todo o conhecimento adquirido previamente sobre a teoria de aberturas e finais em virtude da grande mobilidade das novas peças.[52] Surgiram então as primeiras análises e livros contemplando novas regras de Luis Ramirez de Lucena em Repetición de Amores y Arte de Axedrez (1497), Damiano em Questo Libro e da Imparare Giocare a Scachi (1512) e Ruy López de Segura em Libro de la Invención Liberal y Arte del Juego del Axedrez (1527), sendo este último o mais forte jogador da época[53] e primeiro a formalizar as regras do roque num único movimento[54] e a captura en passant[55]. Outros nomes surgiram como Paolo Boi, Polerio e Greco que eram patronados em diferentes cortes, produzindo uma grande variedade de manuscritos com novas teorias em aberturas.[52]

As escolas de pensamento

Gravura de Philidor em L’analyze des échecs. Londres, segunda edição, 1777.

Em 1749, Philidor publicou seu livro L'analyse des échecs, discutindo em detalhes a estratégia como um todo e a importância da estrutura de peões no jogo como um fator posicional. Seu livro incluía catorze partidas fictícias e várias anotações de meio jogo discutindo características como peões isolados, dobrados, atrasados, passados e ilha de peões.[56]

Philidor foi o melhor enxadrista de seu tempo e seu livro permaneceu uma obra de referência do xadrez moderno por mais de um século, sendo traduzido para vários idiomas.[57] Suas idéias deram base para a primeira escola de pensamento do xadrez, a Escola de Philidor. Apesar disto, a escola italiana, desenvolvida por Ponziani, Lolli e Del Rio por volta de 1750, preconizavam, em oposição a Philidor, um desenvolvimento rápido das peças e o ataque direto sobre o Rei adversário, dominando o desenvolvimento da teoria até o final da década de 1840.[56]

Nesse mesmo período, surgiram em Londres e Paris as primeiras cafeterias que popularizaram a prática do jogo. O Slaughter's (em Londres) e o Café de la Régence (em Paris) presenciaram os primeiros confrontos entre os melhores jogadores do período, como Stamma, Kermeur e Philidor.[58] Já no início do século XVIII, surgiram os primeiros estabelecimentos voltados exclusivamente para a prática do xadrez, os clubes de xadrez em Londres, Praga, Viena e Paris. Isto aumentou a necessidade de formalização das regras, visando a realização de torneios nas agremiações - a partir de 1803 os clubes começaram a publicar seus conjuntos de regras.[59]

Por volta da década de 1840, o centro do xadrez europeu ainda era na França, que detinha os melhores jogadores da época, como Bourdonnais e Saint-Amant. Porém, após a vitória de Staunton sobre o último, a Inglaterra ascendeu como centro mundial do xadrez, iniciando a escola de pensamento inglesa.[60] Lasa, Staunton e Jaenisch (de modo independente) publicaram os primeiros livros de regras para o xadrez no final deste período, que foram a base das competições subsequentes. Lasa foi co-autor do Handbuch des Schachspiels (1843), utilizado na língua alemã, e Staunton publicou o livro Chess Praxis (1860).[61][59]

Nascimento do esporte

Em 1851 foi disputado em Londres o primeiro internacional, vencido por Adolf Anderssen.[62] A partir de então, vários torneios foram realizados nas principais cidades da Europa, como Londres (1862)[62], Paris (1867)[63], Baden-Baden (1870)[64], Viena (1873)[65], Berlim (1881)[66] e Hastings (1895)[67].

Nesse período surgiram também os primeiros enxadristas profissionais, primeiro em Londres, principal centro do xadrez na época, e depois em outras cidades. Inicialmente, estes jogadores disputavam partidas em seus clubes, muitas vezes em simultâneas e às cegas, cobrando pequenos valores por isso. Com os torneios se popularizando, os melhores jogadores dedicaram-se a estas competições, como Joseph Henry Blackburne, Louis Paulsen, Wilhelm Steinitz, Johannes Zukertort, Cecil Valentine De Vere, Szymon Winawer, Isidor Gunsberg, Mikhail Chigorin, Samuel Rosenthal e Johannes Minckwitz.[nota 4]

Em 1886 foi disputado entre Steinitz e Zukertort a primeira disputa oficial pelo título de campeão mundial, apesar do termo já ter sido empregado anteriormente.[70] Steinitz, o melhor jogador da época, venceu a disputa e manteve o título até 1894 quando foi derrotado por Emanuel Lasker.[71] Surgem então novos jogadores, além de Lasker, que utilizavam um estilo de jogo mais posicional, conhecido como escola moderna do xadrez, com nomes como: Siegbert Tarrasch, Frank Marshall, Dawid Janowski, Carl Schlechter, Akiba Rubinstein, Harry Nelson Pillsbury e Géza Maróczy.[72]

Apesar dos primeiros conceitos da escola ortodoxa terem sido propostos por Steinitz, considerado fundador desta, somente essa geração de jogadores reconheceu os trabalhos de Steinitz, incluindo Lasker, seu sucessor.[73] Surgiu então o prodígio cubano José Raúl Capablanca, que conquista o título mundial de Lasker em 1921, pondo um fim no domínio germânico de jogadores europeus. Capablanca manteve uma invencibilidade de oito anos em competições, sendo considerado ídolo do esporte e derrotado somente em 1927 por Alexander Alekhine.[74]

Após a Primeira Guerra Mundial, o xadrez começou a ser revolucionado por um novo estilo, determinado hipermoderno, dos teóricos Richard Réti, Savielly Tartakower, Gyula Breyer e notoriamente Aaron Nimzowitsch, principal autor desta escola com a obra Mein System (Meu Sistema), que preconizava o controle do centro à distância e a utilização dos bispos flanqueados e Aberturas Abertas.[75]

Surgimento da FIDE

Ver artigo principal: FIDE
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Selos postais russos, com o logotipo da FIDE ao fundo.

A partir do torneio de São Petersburgo de 1914, cresceram as iniciativas para a criação de uma entidade reguladora para o esporte. Assim, nasce a FIDE, em 1924. O primeiro evento organizado pela entidade foram as Olimpíadas de Xadrez, vencidas pela equipe húngara, e o Campeonato Mundial Feminino de Xadrez vencido por Vera Menchik, realizados em Londres no ano de 1927.[76][77]

Os congressos da FIDE de 1925 e 1926 já manifestavam o interesse de organizar também o mundial masculino, porém o fundo de premiação de $10.000 dólares exigido por Capablanca era impraticável pela entidade, que decidiu criar um título em paralelo de "Campeão da FIDE" em 1928. Bogoljubow venceu a disputa contra Euwe, entretanto foi esquecido após sua derrota no mundial seguinte de 1929 contra Alekhine, então campeão mundial após ter derrotado Capablanca no ano de 1927. Alekhine concordava em disputar o título sob organização da FIDE, exceto contra Capablanca, onde exigia as mesmas condições da partida realizada em 1927.[78]

Após a revolução russa, os líderes da recém formada União Soviética incentivaram o ensino do xadrez para as grandes massas para treinamento da mente e preparo para a guerra em tempos de paz.[79] O Estado tomou controle da organização de competições, incluindo eventos internacionais como em Moscou em 1925.[80] O incentivo governamental propiciou a criação da Escola Soviética de xadrez, liderada pelo futuro campeão mundial Mikhail Botvinnik. A escola soviética preconizava um preparo psicológico e físico que incluia também análise minuciosa das partidas dos oponentes para explorar as fraquezas e fortalecer sua própria estratégia para o confronto.[81]

Pós-guerra

Kasparov e Karpov se cumprimentando antes de uma partida no campeonato de 1985.

Após a Segunda Guerra Mundial, a FIDE reiniciou suas atividades com a organização do mundial de 1946. Entretanto, Alekhine faleceu antes da competição, deixando o título vago. Então, no congresso da entidade de 1947, foram decididos os participantes de um torneio que apontaria o novo campeão mundial, agora contando com o apoio da federação soviética. A FIDE indica Paul Keres, Reuben Fine, Mikhail Botvinnik, Samuel Reshevsky, Vasily Smyslov e Max Euwe para a disputa do ano seguinte.[82]

Botvinnik venceu o torneio, dando início a uma era de campeões mundiais soviéticos até a década de 1990. Este domínio foi apenas interrompido em 1972, no auge da guerra fria, quando o prodígio estadunidense Bobby Fischer se tornou campeão ao derrotar Boris Spassky.[83] O confronto, apelidado de Match of the Century, teve grande repercussão na mídia, provocado um significativo aumento do interesse pelo xadrez, sobretudo nos Estados Unidos.[84] Entretanto, Fischer não viria a defender o título em 1975 devido à FIDE ter recusado aceitar as condições para a realização da partida por ele propostas,[nota 5] sendo o título concedido ao desafiante Anatoly Karpov.[86]

Karpov defendeu seu título com sucesso três vezes, sendo derrotado em 1985 para Garry Kasparov, que se tornou o mais jovem campeão mundial de todos os tempos.[87] Kasparov defendeu o título com sucesso três vezes contra Karpov. Porém, em 1992, quando defenderia o título contra Nigel Short, rompeu com a FIDE, vindo a fundar com o desafiante Short a PCA com o objetivo de regular a disputa do título mundial. Kasparov e Short alegam que a FIDE não os incluiu nas negociações com os patrocinadores para disputa do match, sendo este o motivo para fundarem a associação rival. Financiada pela Intel, a PCA organizou duas disputas do título em 1993, no qual Kasparov manteve o título contra Short, e em 1995 no qual novamente Kasparov manteve o título contra Anand.[86] A FIDE continuou a organizar a disputa do título mundial, e em 1993 Karpov recuperou o título disputado contra Jan Timman. Com o colapso da PCA em 1997 devido à falta de patrocinadores, iniciaram-se as discussões para reunificação do título que ocorreu em 2006 quando Vladimir Kramnik, campeão pela PCA, venceu Veselin Topalov da FIDE.[88][89][90] O atual campeão é Anand, que conquistou o título em 2007.[91]

Atualidade

Quevedo demonstrando sua invenção, o autômato El Ajedrecista.

Ao longo do tempo, o duelo entre as máquinas (computadores) e o homem foi-se acentuando, e o xadrez não foi exceção. As primeiras tentativas desta interação datam do século XIX, com tentativas de notação automática de uma partida através de dispositivos eletromagnéticos sobre o tabuleiro, conectados a um dispositivo de impressão. Com o advento dos primeiros computadores no início de 1950, os cientistas da computação logo iniciaram o desenvolvimento de programas dedicados ao xadrez.[92] Com o avanço da informática, os motores mais sofisticados passaram a incluir funções de avaliação, considerando a posição das peças de modo a buscar na árvore de possibilidades um lance ótimo de acordo com a estratégia do jogo.[93] Em 1974 foi disputado o primeiro campeonato mundial dedicado exclusivamente a computadores, vencido pelo programa soviético Kaissa. A partir de então, tais competições tornaram-se rotineiras e com o avanço da computação, o confronto homem-máquina atingiu o nível dos Grandes Mestres: Bent Larsen foi derrotado em 1988 por um computador em um torneio.

Em 1997, o supercomputador Deep Blue venceu Kasparov, campeão mundial pela PCA, em um match de seis partidas. O confronto teve grande cobertura da imprensa e foi considerado por Frederic Friedel como "o mais espetacular evento da história do xadrez". Entretanto, Kasparov questionou alguns dos movimentos realizados no computador especificamente no jogo dois, suscitando dúvidas a respeito da intervenção humana durante as partidas, o que foi negado pela IBM.

Desde então, tornaram-se mais frequentes as vitórias de softwares para a prática do xadrez contra Grandes Mestres, mesmo em computadores com capacidade de processamento inferiores a de Deep Blue.

Notas

  1. O texto original em pahlavi não indica claramente qual rei Hindu enviou o chaturanga e os historiadores apresentam como os mais prováveis Dêwišarm (identificado como rei de Kanauj da dinastia Maukhari), Râe Hendi, Râe of Kanouj ou o rei de Dabishlun.
  2. Apesar da história não ser considerada verídica para a criação do xadrez, teorias recentes indicam que uma regra matemática relacionada ao quadrado mágico poderia reger os movimentos das peças, o que possibilitou a Buzurdjmir desvendar o chaturanga.
  3. O texto original emprega a palavra Hind que segundo Majid Yekta´i não era empregada para designar a Índia antes do século XI. Portanto, a palavra pode se referir a outros locais, como o Khuzistão ou o Baluchistão, como local de origem do jogo.
  4. Os mais importantes torneios deste período foram Baden-Baden em 1870 e Hastings em 1895, dos quais considera-se que os melhores jogadores da época participaram.[68][69]
  5. As condições propostas por Boby Fischer eram: vence o primeiro jogador a ganhar 10 jogos, número ilimitado de jogos, empates não contam, se for alcançado um resultado de empate a nove vitórias para cada jogador, o campeão mantém o titulo

 

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21/04/2012 00:48
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AULAS DE XADREZ

nomes e valores das peças de xadrez.

O seguinte são os valores relativos mais comuns dados às peças do xadrez.

Peça Simbolo Valor
Peão Chess plt45.svg 1
Cavalo Chess nlt45.svg 3
Bispo Chess blt45.svg 3
Torre Chess rlt45.svg 5
Rainha Chess qlt45.svg 9

O valor do rei não é definido, visto que não pode ser capturado, muito menos trocado, durante o curso de um jogo. Alguns computadores de xadrez davam ao rei um grande valor arbitrário (tal como 200 pontos ou mil milhões de pontos) para indicar que a perda inevitável do rei em um xeque-mate triunfa sobre quaisquer outras considerações. No final, quando o risco de xeque-mate é baixo, o valor relativo do rei, tomando em consideração apenas sua capacidade de batalha, é de cerca de quatro pontos. O rei é relativamente bom para atacar e defender peças próximas. É melhor para defender tais peças do que o cavalo, e é melhor para atacar peças do oponente do que o bispo.

Este sistema possui algumas falhas. Por exemplo, três peças menores são em geral mais valiosas do que duas torres (que valem em conjunto dez pontos) ou uma rainha (nove pontos).

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Novo comentário

Novidades no desempate do xadrez.

“O lobo sabe trabalhar tanto sozinho quanto em equipe [...] não é forte, mas é muito inteligente”

CBX revê determinação sobre os critérios de desempate

Johnny Katayama
johnny.katayama@gmail.com

 

Durante um congresso realizado em Cracóvia, na Polônia, em outubro do ano passado, a diretoria da FIDE (Federação Internacional de Xadrez) sugeriu novas regras quanto aos critérios de desempate adotados em competições valendo rating FIDE.

Em 9 de janeiro deste ano, Pablyto Robert Baiôco Ribeiro, presidente da CBX (Confederação Brasileira de Xadrez), e Antonio Bento de Araujo Lima Filho, vice-presidente técnico da entidade, assinaram o comunicado CBX nº 02/2012, que determinava que os novos critérios deveriam ser aplicados nos referidos torneios a partir de 2012.

A determinação foi tema de calorosos debates dentro da comunidade enxadrística. O tópico mais polêmico, sem dúvida, era o 3º critério de desempate apontado para torneios emparceirados no sistema suíço: o desempate favorece o jogador que tiver jogado o maior número de partidas com peças pretas.

Polêmica

A polêmica em torno do critério de desempate teve vários cases nos poucos meses que vigorou. Um dos exemplos mais citados foi no Campeonato Brasileiro Feminino 2012. As WMF Juliana Sayumi Terao e Vanessa Feliciano terminaram o torneio com 6 pontos marcados. As duas empataram tanto no confronto direto qanto no número de vitórias. Vanessa levava vantagem em todos os critérios, menos um: número de partidas jogadas com as peças pretas. E o título ficou com Juliana.

No Festival Paranaense de Menores deste ano foram vários os casos. O mais marcante foi na decisão da categoria sub-14 masculino. O campeão Marcos Vinicius Contrera Sakada, de Paranavaí, jogou mais partidas de pretas que o vice-campeão, o londrinense Victor Hugo Trelha. No confronto direto, os dois empataram.

Decisão

Cerca de três meses depois de instituir os novos critérios de desempate, em virtude dos resultados de determinados torneios e considerando a opinião dos membros da comunidade enxadrística nos inúmeros debates sobre o tema, a CBX divulgou na quarta (11) um novo comunicado, determinando que “fica ao alvedrio dos organizadores a escolha dos critérios a serem usados nas provas oficiais CBX, a partir do segundo critério”.

Confira na íntegra o comunicado divulgado pela CBX sobre a regulamentação quanto aos critérios de desempate.

Comunicado CBX n° 08/2012 – Critérios de desempate, nova regulamentação

Considerando os resultados colhidos desde a implementação do Comunicado CBX nº 02/2012, sobre desempates; considerando as diversas opiniões de jogadores, árbitros e organizadores; e, por fim, considerando a heterogeneidade dos torneios suíços realizados no Brasil, seja em número de rodadas, participantes, bem como consistência de rating; COMUNICAMOS que também fica ao alvedrio dos organizadores a escolha dos critérios a serem usados nas provas oficiais CBX, a partir do segundo critério, com a ressalva de que é expressamente proibido realizar sorteio de critérios. Referidos critérios devem ser divulgados antes do início do torneio. De igual forma, conforme decisão tomada no último Congresso da FIDE, fica também proibido o uso do critério “escore acumulado” ou “progressivo” (No SM – critérios FIDE 8 e 9). O primeiro critério, em torneios suíços, será sempre o confronto direto entre os jogadores da mesma pontuação, sempre que possível.

Estaremos enviando por intermédio do Delegado FIDE documentação com a experiência dos torneios aqui realizados e a distorção ocorrida. Assim, ofereceremos ao Comitê feedback, relativamente à recomendação contida ao final do C06.

Vitória/ES, 11 de abril de 2012.

AI Pablyto Robert – Presidente da CBX e AI Antonio Bento VPT da CB

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